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Lançamento do Livro : "Janela da Saudade Joana D’arc Fortes”, da série O artista e seu Duplo".

A artista e pintora naif Joana D´arc Fortes lançará o primeiro livro de sua autoria.

Organizado pela curadora de arte Dayse Resende, Janela da Saudade é uma obra que reúne textos de artistas e críticos de arte acerca da trajetória e processo criativo de Joana. São olhares e percepções sobre os desenhos e pinturas da artista autodidata. O lançamento é aberto ao público e será realizado no dia 26 de maio, às 14h as 17h  no local 6ª FLIC-ES, Feira Literária do Estado do Espírito Santo, acontecerá na UFES/ 2019.

 O lançamento é aberto ao público e será realizado no dia 26 de maio, às 14h as 17h  no local 6ª FLIC-ES, Feira Literária do Estado do Espírito Santo, acontecerá na UFES/ 2019.

Joana D´arc Fortes nasceu na cidade de Barbacena, Minas Gerais, e vive em Vitória desde 1998.  Pintora Naif, autodidata, expôs em diferentes espaços do Espírito Santo, a exemplo do 10º Vitória em Arte, no Palácio Anchieta, da Galeria Homero Massena, Espaço Mokiti Okada, Casa Porto Artes Plásticas, Escritório de Arte Dayse Resende e Museu MAES, ganhou o premio de Artista Revelação UFMG. Reside no bairro Jardim Camburi, onde trabalha no atelier Sandra Resende sua Irmã.
O livro Janela da Saudade - Joana Darc Fortes foi contemplado pelo ed
ital artes plásticas e visuais da Lei Rubem Braga, apoio cultural Vale.

Oriunda do francês, Naif é a arte que se retrata e se expressa da maneira mais autêntica possível. “Pode ser considerada a arte mais direta, mais sincera e menos entravada pelas convenções”, afirma Anatole Javovsky. Reconhecida no meio acadêmico e no mercado de artes nacional e internacional, Joana D´arc Fotes produz telas de pequeno e grande formato, com referências acerca de seu mundo particular, expressas singularmente nas cores, formas e ícones.

Para maiores informações ou agendamento de Palestras ou visita ao ateliê da Artista
pelo 27. 99962-3222130, ou email: contatodayseresende@gmail.com  - Dayse Egg de Resende

Convite para dia: 26 de maio de 2019, Domingo de 14h às 17h
na UFES, durante a Feira Literária.

Lançamento do livro "Janela da Saudade"_Joana  D ́arc Fortes
Local:  6ª FLIC-ES, Feira Literária Capixaba, acontecerá na UFES/ 2019.




Romário Batista é artista autodidata, pintor, desenhista e escultor. Natural de Itamaraju (BA), teve diversas influências que contribuíram na sua formação artística, a exemplo de sua avó Hermilina, uma católica assídua e devota, que inspirou os primeiros desenhos religiosos do artista, a partir dos seus sete anos de idade. Mudou-se para Vila Velha (ES) em 2009 e é filiado ao Sindicato dos Artistas Plásticos e Profissionais do Espírito Santo (Sindiappes).

Conhecido pela sua arte diversificada e contemporânea, Romário Batista possui um estilo popular, que se destaca também pela diversidade de materiais utilizados em seu processo criativo, entre eles, objetos descartáveis recolhidos em trechos urbanos. Seu mais recente projeto, “Seres Imaginários”, foi exposto no Centro Cultural da Câmara dos Depulados, em Brasília. Inspirado pelas histórias infantis sobre o folclore brasileiro contadas por seu avô, o artista plástico e autodidata criou este projeto com a proposta de retratar seres lendários e fictícios da crença e da tradição popular. São ao todo 10 obras, construídas em formatos geométricos a partir de materiais reaproveitados das enchentes da Grande Vitória.

TRAJETÓRIA

Romário Batista possui várias premiações e exposições individuais e coletivas pelo Brasil afora, e obras em vários acervos públicos e sociais:

Menção Honrosa no XXVII Salão de Artes de Arceburgo, Arceburgo/MG (2013)
Prêmio MHEX pela doação da obra, oferecida pela Academia Brasileira de Meio Ambiente, ABMA – RJ (2012)
Medalha de Bronze no 5º Salão Nacional de Artes “Em Defesa e Valorização das Riquezas do Brasil” (2012)
Medalha de bronze no 9º Salão de Artes da Academia Brasileira de Meio Ambiente, na categoria Arte Naif , Rio de Janeiro (2011)
Menção Honrosa no 1º Salão Nacional de Artes do Saber Cultural no Museu do Exército e Forte de Copacabana, Rio de Janeiro/RJ (2010)
Joana Dárc

A artista e pintora naif Joana Dárc Fortes estará em exposição no Escritório de Arte Dayse Resende, com obras originais e fruto de sua memória e aspirações. Apaixonada por sua cidade natal, Barbacena, conhecida como a “cidade das rosas”, Joana se inspira na imaginação para materializar sua poética visual.

As vivências e influências de Joana são fortes referências em seus desenhos e telas: a criação católica, as lendas do candomblé, a infância, a literatura, televisão e principalmente sua memória afetiva de lugares e objetos. A artista mescla personalidades femininas de mitologias, lendas ou passagens bíblicas, com figuras modernas, mulheres ícones da libertação feminina, a exemplo de Ieda Vargas, Madre Tereza de Calcutá e Luz del Fuego.

Com seu olhar sensível, Joana D’Arc Fortes pode até encontrar na natureza todos os seus tipos. Entretanto, é na imaginação que ancora a poética visual dessa artista mineira, nascida em Barbacena, a "Cidade das Rosas" - grande exportadora e famosa pelo cultivo desta flor, é raro um jardim que não as contenha. (Neusa Mendes)



Trabalhos feitos com muito afeto, memoria e gosto pessoal pelo sincretismo brasileiro.



Como foi o  Circuito ArtES

Em 2015 a artista participou do 1 Circuito de Arte, com diversas atividades programadas, aberta ao público, entre eles, o encontros com a Arte: Café da Tarde com Sandra Resende e Joana Dárc Fortes, no dia 17/10 (sábado), 16h; Arte Naif - Encontro com a artista Joana Dárc Fortes, no dia 31/10 (sábado),Horário: 16h,  Arte Sacra Contemporânea - A pintura mural de arte sacra no Espírito Santo pelo olhar de Sandra Resende, 31/10 (sábado),Horário: 17h

Estava em exposição grande parte do acervo da artista. Além das obras em exibição, o Atelier Sandra Resende preparou uma série de encontros com o público para divulgar seu trabalho.

Atelier Joana Dárc FortesRua: Julia Lacourt Penna, 751 –Jardim Camburi – Vitória, ES.
(27) 3337.2678/ 99985.1300

#artenaif #naif #artistaplastica #artistavisual
Um convite pra entrar no maravilhoso mundo da arte Naif de Angela Gomes.

A mostra de arte Naif que acontece no Palácio Anchieta, reúne 20 obras da artista Angela Gomes, em tamanhos variados que retratam paisagens regionais e cenas que expressam a arte e a tradição popular brasileira; A exposição ficará em cartaz até o dia 10 de setembro, na Galeria do Acervo do Palácio Anchieta.

A exposição que acontece desde maio é recorde de público, visitada por crianças, jovens e adultos de todo Brasil e exterior, segundo a organização do Palácio Anchieta. O sucesso desta exposição está muito ligado a relação afetiva que seus trabalhos causa nos visitantes, a artista parte de suas experiências próprias e as expõe de uma forma simples e espontânea em seus trabalhos.

Suas telas de grande ou mesmo de pequenos formatos são livres, autenticas,  alegres com cores vivas, possuem um caráter descritivo minucioso, originárias da subjetividade e da imaginação criadora desta profissional avessa à tradição e ao sistema artístico.Seu universo poético nos convida a conhecer mais, e a apreciar a arte Naif, o Espírito Santo e a cultura brasileira. Em sua obra, os elementos principais são paisagens regionais, elementos iconográficos, cenas que expressam a arte e a tradição popular – o povo, seus usos e costumes são nítidos ao longo de seu portfólio.

Para curadora da mostra Marcia Salvatice Tourinho, as obras de Angela Gomes expressam o amor da artista pelo Espírito Santo e pela arte, o  olhar atento da artista que observa, vive e sente o mundo.
UMA  ARTE  LIVRE DE CONVENÇÕES

Desenhar e pintar é um  desejo espontâneo  que existe desde os primórdios da civilização humana, sendo o seu mais reconhecido exemplo as “pinturas rupestres”.

Traduzido como ingênuo e inocente, por isso a compreensão simplista, o termo  Naïf, na Arte, foi pela primeira vez utilizado no virar do século XIX, para identificar a obra do francês Henri Rousseau, o mestre das cores, pintor autodidata admirado pela vanguarda artística da época, que incluía gênios como Picasso, Matisse, Paul Gauguin, entre outros.

Com esta gênese, a Arte Naïf começou a afirmar-se como uma corrente que aborda os contextos artísticos de modo natural, simples e com plena liberdade estética e de expressão. É uma  estética que não pode ser enquadrada em tendências modernistas, sobretudo na arte popular, pois foge a regra. Ao analisar a construção deste tipo de arte, é possível verificar que o artista utiliza experiências pessoais, oriundas de sua convivência com o meio e com a cultura  em geral.

ANGELA GOMES, nascida em Cachoeiro do Itapemirim,  pinta desde os sete anos e, usando uma técnica apurada, muita audácia no uso das cores e uma fé operária e otimista,  firma-se como uma referência da Arte Naif no Estado, com talento reconhecido nacional e internacionalmente.

Esta exposição  reúne, além de acervo pessoal da autora e obras  expostas em instituições públicas e privadas na Grande Vitória, algumas peças inéditas, pintadas nos últimos dois anos.

Obras que expressam o amor da artista pelo Espírito Santo e pela arte, o  olhar  naif com que observa, vive e sente o mundo.

Márcia Selvátice Tourinho
Curador




A artista Naif Angela Gomes está vivendo um grande momento, vai lançar um livro“A Arte Naif Capixaba".

A responsável pela transformação deste projeto/sonho em um projeto original, atraente, que divulga e valoriza a arte capixaba foi a coordenadora editorial Márcia Salvátice Tourinho.

O Livro: “A Arte Naif Capixaba", tem 200 páginas, e é um livro catálogo das obras da artista, que retratam paisagens, folclore e monumentos históricos do Espírito Santo, além da trajetória artística de Angela.

Hoje com uma carreira consolidada e com grande visibilidade nacional e internacional, Angela vivência momentos muito especiais em suas exposições,  sempre prestigiada a artista consegue divulgar e valorizar a arte Naif . Vamos juntos aproveitar essa oportunidade para conhecer ainda mais a artista, sua trajetória e um pouco sobre esta linguagem artística.

O termo “Arte naïf” surgiu através do apelido que foi usado para designar tanto a pintura quanto a personalidade de Henri Rousseau em 1890, um pintor autodidata admirado pela vanguarda artística dessa época, que incluía gênios como Picasso, Matisse e Brancusi, entre outros. Rousseau foi o primeiro naïf moderno a ser exposto e valorizado, considerado o pai da arte naïf segundo Lucien Finkelstein.

A partir da obra de Rousseau a crítica passou a considerar os artistas e obras não oriundos de movimentos artísticos ou escolas de arte, como de grande interesse, devido a originalidade, pureza e técnicas não formais presentes nas pinturas.

Assim como, Rousseau, Angela colocou seu trabalho no mundo, autodidata, em 1981 Ângela Gomes realizou a sua primeira exposição individual. Nenhum convidado compareceu, apenas ela e o fotógrafo contratado. Mas o que era para ser motivo de desistência transformou-se em incentivo para continuar, lutar e vencer; a falta do apoio familiar, o preconceito social e o descrédito profissional continuaram até se definir por volta de 1987, pela pintura Naïf, após rápida convivência com Raquel Galena, pintora do gênero, no Embu das Artes em São Paulo.

Hoje, a artista é referência na arte Naif no Espírito Santo e seu trabalho possui visibilidade mundial.Seu universo poético nos convida a conhecer mais, e a apreciar o Espírito Santo. Em sua obra, os elementos principais são paisagens regionais, elementos iconográficos, cenas que expressam a arte e a tradição popular – o povo, seus usos e costumes são nítidos ao longo de seu portfólio. Suas telas são livres, autenticas,  alegres com cores vivas, possuem um caráter descritivo minucioso, originárias da subjetividade e da imaginação criadora desta profissional avessa à tradição e ao sistema artístico.

Com mais de 50 exposições Angela já expôs em lugares como o Salão de Arte da cidade de Porto, em Portugal; o Museu de Arte Contemporânea de Campinas, Casa Porto das Artes Plásticas, na extinta Galeria de Arte Escelsa, Galeria Homero Massena, Bienal Brasileira de Arte Naif  e o Museu Internacional de Arte Naif, no Rio de Janeiro.

Em seu universo poético Angela retrata o Espírito Santo sob a visão idealizada e a presença de elementos do universo onírico são  comuns em sua obra.
Além do lançamento do livro, Angela fará uma exposição com 20 trabalhos, em tamanhos variados e ficará em cartaz até o dia 29 de julho, na Galeria do Acervo do Palácio Anchieta.

Vamos juntos conhecer esse universo poético através do pintura Gomes, natural de Cachoeiro de Itapemirim,
e há 30 anos começou a trabalhar profissionalmente como artista plástica. Atualmente possui um ateliê em Vila Velha, Espírito Santo.

" Uma arte em que o gosto é individual e vai pela emoção" afirma.

O livro “A Arte Naif Capixaba" será distribuído para os convidados.

Serviço:
Lançamento do livro e exposição da artista Ângela Gomes
Data: quinta-feira (29)
Horário: 19 horas
Local: Palácio Anchieta
Entrada gratuita


Fotografia: Acervo
Projeto EADR - Consultora de Arte: Mapeamentos de Artistas

Referencias utilizadas: Jornal A Gazeta, Acervo pessoal.
Confira as fotos da Exposição "Olhares de Joana Darc Forte, uma pintora Naif"

A inspiração vem da imaginação solta, incontida e povoada por personagens tão variados que vão da mitologia cristã às lendas modernas produzidas pela TV. Adão e Eva, com sua Árvore da Vida e da Sabedoria, do livro do Gênesis, da Bíblia; São Francisco de Assis, o santo mais popular da Igreja; sereias de lendas; Iemanjás saídas dos cultos afro-brasileiros; artistas de cinema, como Marylin Monroe; e a bela gaúcha Ieda Vargas, primeira brasileira a conquistar o título de Miss Universo.




Gustavo Feu e Nona Rostagno
  O tempo, a arte, o artista e o espaço 2014 arte naif, Joana D'arc Fortes, Praia do Suá, Vitória, Brasil. Quando chegou a Vitória, há exatos 15 anos atrás, Joana não sabia, mas estava preparando material pra sua primeira exposição individual, que viria acontecer em 2002. Agora, ela realizará sua segunda individual, em um espaço novo aos olhos de quem acompanha o circuito de artes plásticas do ES: o Espaço de Arte Mokito Okada, pertendente a sede do Johrei no ES, na Praia do Suá, em Vitória. A arte da mineira de Barbacena, cidade conhecida por suas rosas mas chegou ao Estado e logo foi considerada Naif, talvez por ter levado um imaginário pitoresco para um suporte clássico como a tela. O que a arte naif da Joana se propõe, é gerar o equilíbrio de cores, feito de forma tropicalesca, e com uma posição quase arqueológica perante o quadro no tripé de pintura. O quadro é um deleite, um espaço de sonhos mais pra quem pinta, mas também pra quem o aprecia, senão, o decifra.   Gustavo Feu



Luiza Cristina


Bete Caser

Elizabeth Name




Com tinta acrílica sobre tela, a pintora Joana D’Arc Fortes constrói uma obra muito pessoal que lhe garantiu um espaço no movimento cultural capixaba. Participou dos três Salões do Mar na Casa Porto, no início dos anos 2000. Num deles, sua Iemanjá ganhou “Menção Honrosa”. Teve trabalhos expostos em coletivas do Sindicato dos Artistas. Um pouco antes, fez uma exposição individual na Galeria Homero Massena sobre mulheres à frente de seu tempo.







Os quadros de Joana D’Arc são compostos por figuras muito singelas, em meio a várias imagens que as simbolizam. A Marylin aparece com batom e unhas dos pés vermelhos e brincos compridos, no vestido branco esvoaçante que a deixou famosa; a artista capixaba Nice Avanza, com cacaueiros, pássaros e flores da fazenda em Linhares; a heroína Maria Ortiz e sua panelinha de breu, com que ajudou a expulsar os piratas da baía de Vitória; a bela Luz de Fuego, também capixaba, dançando nua com as serpentes.  E as cores fortes, vivas, vibrantes, que não se misturam como na pintura clássica. Nada de perspectiva, nuances de claro/escuro. A obra de Joana D’Arc passa longe dos preceitos da arte mais convencional. ”Pinto o que eu gosto, o que imagino”, explica.











Daiana




Adoro quando recebemos visitantes








Em breve mais fotos da tarde de abertura.
Fotografia: Daiane, Dayse Resende.
Apoio: Escritório de Arte Dayse Resende

Curadoria: Dayse Resende
Espaço de Arte Mokiti Okada
Horário: de segunda a sexta das 9 as 20h e sábados das 9 as 18h. Situado a rua General Câmara 212 - Praia do Sua - tel 3325.3054
Exposição com obras  da  artista Joana D'Arc
De 22 de maio a 30 de junho de 2014.




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