Em sua primeira exposição individual no Espírito Santo, o artista capixaba Gustavo Alves apresenta a mostra “Guache e papel”, que faz parte do “Projeto Cultural – Artistas Capixabas Centro Médico Shopping Vitória”.

Gustavo expõe 14 pinturas em guache sobre papel que priorizam os elementos básicos do desenho e da pintura: a figura humana, o preto e as cores primárias amarelo, azul e vermelho, e a economia de linhas e manchas para tornar o branco do papel também um elemento da obra. “Essa redução de elementos leva à procura de soluções diferentes: se há algo que a História da Arte demonstra, é que regras e a conversa com as tradições podem ser os melhores estímulos à criatividade, e é o que espero conseguir”, explica o artista.

Nascido em Colatina e morando há 20 anos no Rio de Janeiro, Gustavo foi criado em Vitória, onde começou sua carreira de jornalista. Teve passagens pelos jornais "A Gazeta", "Estado de S. Paulo", "O Globo" e "Folha de S. Paulo". Foi o jornalismo que o levou às artes visuais: incentivado por uma ilustradora de um dos jornais em que trabalhava, quando viu os desenhos que ele fazia a partir de fotos de jornal ou de colegas da redação, ele começou a frequentar a Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, no Jardim Botânico, a partir de 2000.

No Parque Lage, Gustavo estudou inicialmente com João Magalhães, pintor, cenógrafo, professor e um dos participantes da mostra "Onde Está Você, Geração 80?", que revelou artistas como Beatriz Milhazes e Daniel Senise. Também nessa época, Gustavo manteve um ateliê no Centro do Rio, onde pintava usando óleo e tinta acrílica.

Gustavo deixou de frequentar momentaneamente o Parque Lage em 2004, voltando à escola para aulas de desenho livre em 2008, com Gianguido Bonfanti, pintor, gravador, desenhista e escultor. Foram nas sessões de desenho livre que ele preparou as obras que estarão expostas em "Guache e papel". “São sessões em que o modelo fica pouco tempo posando, meia hora no máximo. Só bem depois de começar que entendi como isso é fundamental para a leveza dos desenhos: a melhor maneira de lidar com a passagem do tempo é ignorá-lo, se concentrar no que se está fazendo, ao mesmo tempo em que se busca a solução mais sintética, mais significativa, em que entra na pintura só o necessário".

Sobre o Artista

Gustavo Alves já expôs em coletivas no Rio de Janeiro, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na Modernista Hospedagem e Arte, e no Centro Cultural da UFF, em Niterói. Realizou sua primeira individual ainda em 2002, na Casa da Escada Colorida, na Lapa, no Rio de Janeiro, e em 2015, expôs na Pinacoteca Bar e Galeria, em Porto Alegre. Também teve trabalhos expostos na Via Thorey, em Vitória. Este ano, participou da Ocupação Cultural Morais e Vale, na Lapa. Atualmente, também cursa pós-graduação em História de Arte Sacra na Faculdade São Bento, no Rio de Janeiro.

Serviço

Exposição “Guache sobre papel”.
Coquetel de lançamento – Dia 27 de julho (quarta-feira) – às 19h
Local: Centro Médico Shopping Vitória – Shopping Vitória – Terceiro Piso - Galeria Expansão. Tel: (27) 3182- 1000.
Período da mostra: até 27 de outubro. Horário de funcionamento do Centro Médico Shopping Vitória: Segunda a sexta-feira – das 10h às 22h e aos sábados – das 7h às 13h.
 Entrada gratuita.


ref. div.rf

Oba!!! na próxima sexta-feira, dia 05, começa a Feincartes, a maior feira de artesanato e decoração do Estado. Nós estaremos lá para conferir tudo, em primeira mão, e deixar aqui algumas dicas de compras. Venham conhecer as novidades do evento, das 15 às 22h, na Arena Camburi.

Data: 05 a 14 de Agosto/2016

Local: Rodovia Norte Sul, Jardim Camburi

Horários: Todos os dias das 15hs as 22hs



























 A FEINCARTES aconterá no mais novo espaço de eventos de Vitória, a Arena Camburi Eventos!






O Escritório de Arte Dayse Resende ganhou prêmio destaque no Recall 2016 do município de Colatina. Promovida pela empresa Realize Comunicações Ltda, a pesquisa de mercado foi realizada no período de 18/04 a 31/05/2016, na área urbana e rural da cidade de Colatina/ES. 

Foram distribuídos 3.000 questionários para entrevistados na faixa etária de de 15 a 81 anos, apresentando mais de 300 segmentos. O EADR ganhou o primeiro lugar na lembrança dos colatinenses na categoria Artista Plástico.

Verve Galeria abre a exposição Auerbach Vieira 20 Years in Colors – A Retrospective apresentando a trajetória da artista plástica Auerbach Vieira. A curadoria é de Ian Duarte Lucas. A mostra é resultado de sua extensa pesquisa no desenvolvimento de séries de trabalhos, nos quais explora o potencial dos mecanismos de comunicação cromáticos, que apesar de abstratos, tornam-se claramente representativos. 

A artista, radicada há 10 anos no Canadá, usa a tela como suporte na maioria dos trabalhos e uma ampla gama de materiais para o estudo das cores. Em projetos site-specific, como o trabalho Winter Project One, no qual pintou uma a montanha de neve no Canadá, utiliza pigmento em pó biodegradável e atóxico. Ou ainda uma simples caixa de papelão aberta sobre uma tela, caso da série Naked e suas variações, a Caixa de Pandora. Inspirada pelo estudo cromático e suas conexões e possibilidades, Auerbach Vieira inicia seu trabalho pelo tema, passa para a teoria e depois para a experimentação dos materiais até alcançar os resultados em que consiga retratar com mais precisão a sua pesquisa.
Artista faz retrospectiva de seu trabalho inspirado no estudo das cores e no espaço enquanto meio de representação e plataforma de trabalho

A seleção das cores varia de acordo com a fundamentação teórica do projeto, a exemplo da série Destiny, baseada na superação e transposição de obstáculos de forma bastante autobiográfica. Nesta série, a artista usou o elemento gráfico e spray. Já na série Path , seu trabalho mais atual, aborda a desconstrução da geometria, baseada nos trabalhos do grupo canadense Les Automatistes, especialmente a obra de Rita Letendre. Esta série coincide com os trabalhos que a artista desenvolve hoje no Canadá ligados a projetos urbanísticos.

“Meus estudos sobre cores e texturas levaram-me a propostas expressivas que enquadram o espaço como meio de representação, enquanto verdadeira plataforma. Por conseguinte, a utilização destas diversas plataformas me conduziram a repensar a experiência do espaço de criação e meu papel enquanto artista”, resume Auerbach.


Exposição: Auerbach Vieira 20 Years in Colors – A Retrospective
Artistas: Auerbach Vieira  
Curadoria: Ian Duarte Lucas
Coordenação Allann Seabra
Abertura: 06 de agosto de 2016, sábado, às 16h.
Período: De 07 de agosto a 03 de setembro de 2016
Local: Verve Galeria

Endereço: Rua Lisboa, 285 - Jardim Paulista, São Paulo – SP
Telefone: (11) 2737-1249
Horário: Segunda a Sábado, das 10h às 20h.


 Música e poesia

Amanhã, dia 15 de julho,  acontecerá o espetáculo musical  PASSIONAL – MÚSICA E POESIA com o cantor Matheus Oliveira  e o pianista Cláudio Thompson, no Teatro Carlos Gomes, em Vitória-ES.

O espetáculo está centrado em músicas, poemas e textos que tratam das diversas formas de amor.

Entre elas musicas clássicas que encantaram o publico há décadas:  OLHOS NOS OLHOS (CHICO BUARQUE), SONHOS (PENINHA), SONETO DA FIDELIDADE (VINICIUS DE MORAES) , NE ME QUITTE PAS (JACQUES BREL), TODO O SENTIMENTO (CRISTÓVÃO BASTOS/CHICO BUARQUE), EU TE AMO (TOM JOBIM/CHICO BUARQUE), MEU ERRO (PALARAMAS DO SUCESSO), e muito mais.

A sexta-feira promete ser uma noite muito romântica, 
O espetáculo contará com as participações especiais das cantoras Natália Hubner e Priscila Reis, da bailarina Safira Anwar e da flautista Letícia Bernardo.

Vale a pena!!!

"Passional " Música e poesia
Artistas: Matheus Oliveira (voz) e Cláudio Thompson (piano)
Espetáculo musical:  15/07/2016
Hora: 20 horas
Local: Teatro Carlos Gomes – Vitória – ES

Produção executiva: Leo Bahia

Sobre os artistas:



memorare-05
Inspirada na beleza e delicadeza do crochê, tricô e renda, a indústria Maski criou os revestimentos para parede Memorare. A linha de cimentícios reproduz as técnicas artesanais do tricô Kunststrichken, que utiliza cinco agulhas na confecção, gerando uma ampla diversidade de pontos e tramas, levando originalidade à decoração de ambientes.

A composição promove uma volumetria irregular da superfície que traz movimento através dos efeitos de luz e sombra projetados.

“Outro diferencial é a ampla cartela de cores da marca, que fez uma parceria com a Suvinil, permitindo ao cliente escolher a mais adequada à decoração”, explica a designer de interiores e consultora da Composé, Flávia Dadalto.
Banheiro publico feminino, Natalia Scarpati e Bruna Richa, Morar Mais 2013

Na avaliação da designer, os revestimentos são ideais para pontuar nos ambientes a atmosfera do “feito em casa”, além de criarem um clima de aconchego. “É voltado para quem busca revestimentos com um toque diferente e quer dar destaque a um cantinho especial, como uma área gourmet ou uma varanda”, indica.

A valorização e  o resgate  do artesanato pelo revestimento é uma novidade que vem sendo muito especificada pelos profissionais, As placa têm dimensão de 60 x 20 x 1,2 cm

A alma e a artesania na paredes de nossa casa.

Em Vitória, encontramos as peças à venda na loja Composé Exclusive, localizada na avenida Leitão da Silva, 1.116, Santa Lúcia.

Ambientes com revestimentos Maski

Fotos: Natalia scarpati, divulgação e pessoal.


Acontece no bairro Estácio, Rio de Janeiro, até 18 de julho, a residência artística CASA COMUM, onde nove artistas selecionados seguem criando através da prática coletiva desde 12 de junho. Propostas expositivas e intervenções estão abertas ao público no último fim de semana do projeto. No fim de semana de 15 a 17 de julho, o projeto convida o público a conferir os trabalhos realizados durante a permanência na casa, entre outras atividades.

O processo tem atividades semanais gratuitas. CASA COMUM é um projeto contemplado pelo edital de fomento direto Viva a Arte!, da Prefeitura do Rio de Janeiro, coordenado por Lis Kogan e Mari Fraga e realizado pela Jurubeba Produções. Sua agenda pode ser consultada em www.casacomum.art.br

O conjunto de residentes foi escolhido por edital aberto a artistas de todo o país. Foram selecionados proponentes das cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Serra dos Carajás (Pará) e Pelotas, e esse grupo é composto por André Anastácio, Bella, Germano Dushá, Inês Nin, Juliane Peixoto, Marie Carangi, Rogério Nunes Marques, Tiago Sant’Ana e Traplev.

"São artistas de gerações, práticas e contextos diversos, então a troca tem sido muito rica. A estadia no bairro do Estácio atravessa o grupo, provocando vivências e desejos de criação a partir dele", comenta Mari Fraga, coordenadora do projeto. "A casa funciona como um ateliê aberto, e seus espaços são tomados pelos artistas, que têm estado focados na discussão de ideias, investigações e criações a partir dos atravessamentos gerados pelo espaço, entorno e o atual estado das coisas na cidade", completa Lis Kogan, também responsável pela coordenação da CASA COMUM.

Os nove residentes têm compartilhado espaço e tempo, estimulando uns aos outros, imersos no fazer e criar artísticos, permeados também pela vizinhança do bairro do Estácio. Suas pesquisas, experimentos e testes giram em torno das artes visuais, arte sonora, agroecologia, cinema, performance, vídeo, instalação, curadoria, ativismo e projetos editoriais.

Entre os eventos abertos já realizados, constam visitas à horta comunitária da comunidade de São Carlos, e a Marcha das cem tetas, ação performativa de Iroshi Xanai, P.E.L.E.S — aulas-encontros de corpo e movimento com Luiza Cascon —, aula-conversa com o historiador e pesquisador Luiz Antonio Simas sobre as diversas camadas da identidade do bairro do Estácio e o Laboratório de desobediência urbana, com Rogério Marques.

As relações entre arte, espaço público, casa, ateliê e cotidiano são alguns dos trajetos conceituais abordados pelos moradores temporários da CASA COMUM. Os nove residentes foram escolhidos pela comissão formada por Lis Kogan, Mari Fraga, Michelle Sommer, Maíra das Neves e Giseli Vasconcelos após a inscrição de 216 propostas.


Nos dias 15, 16 e 17/7, sábado e domingo, último fim de semana da CASA COMUM, o local estará aberto à visitação entre 14h e 21h. Entre outras coisas, o público poderá conferir obras que foram produzidas na residência artística, como o vídeo da Marcha das Cem Tetas.

Sexta – 15/7

Pagode Comum, a partir das 19h.

Sábado e domingo – 16 e 17/7

A casa estará aberta à visitação entre 14h e 21h com trabalhos em vídeo, impressos, instalações, performances e outros registros de ações do grupo durante o período da residência.


O que: Casa Comum – residência artística
Quando: 12 de junho a 18 de julho de 2016
Visitação: 15 de junho, a partir das 19h, e 16 e 17 de julho, das 14h às 21h
Onde: Ibriza. Rua Quintino do Vale, 23 - Estácio, Rio de Janeiro
Quanto: Gratuito

Sobre os artistas:

André Anastacio
Nasceu em: Ipatinga - MG. Vive em: Rio de Janeiro
Campo de pesquisa: Mestre em Artes Visuais pelo PPGAV-EBA. Pintura, gravura, escultura, intervenção urbana, restauração de patrimônio, plásticas sonoras e paisagem sonora. Cocriador do coletivo Biônicos, desenvolveu uma série de oficinas no LabNANO-UFRJ, Oi Futuro, Festival de Cultura Livre da UERJ. Publicou artigos na revistaLogos e, atualmente, está ligado ao coletivo UOCO, experimentando texturas visuais e sonoras.

Bella
Nasceu em: Rio de Janeiro. Vive em: Rio de Janeiro
Campo de pesquisa: Arte sonora, relações do som com a performance, instalação. Esteve nos festivais de ruído Perturbe (Curitiba), Atelier Meio (RJ), Quintavant (RJ), Ibrasotope (SP), AVAV 037 (SP), Rosario (Argentina) e La Pampa (Argentina), entre outros. Teve o trabalho da série Ruídos lançado pela Seminal Records, e está disponível em fita cassete e formato digital.

Inês Nin
Nasceu em: Rio de Janeiro. Vive em: Rio de Janeiro
Campo de atuação: Artes visuais, tecnologias livres, agroecologia, filosofia. Após três meses pesquisando práticas autônomas, agroecologia e permacultura no interior e litoral de São Paulo, a artista se fixou na capital paulista, onde produz ações em torno da performance, experimentações sonoras e audiovisual.

Germano Dushá
Nasceu em: Serra dos Carajás - PA. Vive em: São Paulo
Campo de atuação: escritor, curador e gestor cultural. É cofundador do Coletor (coletor.org), plataforma itinerante e independente voltada para o encontro e desenvolvimento de práticas artísticas contemporâneas, e do Observatório (www.observatorioarte.org), espaço autônomo de exposição e discussão de arte contemporânea no Centro de São Paulo, e fundador do Banal Banal (banalbanal.org), plataforma digital de exposições de arte contemporânea.

Juliane Peixoto
Nasceu em: Brasília - DF. Vive em: Rio de Janeiro
Campo de atuação: cinema, direção de fotografia e artes visuais. Desenvolve pesquisa dentro do Programa de Bolsa de Arte da Pampulha, com o projeto Caulim. Atua em coletivo cearense no projeto Zona de Litígio. Também participou do programa Criadores em Cena, onde o grupo desenvolveu a montagem de exposição Conversa infinita.

Marie Carangi
Nasceu em: Recife - PE. Vive em: Recife - PE
Campo de atuação: performance, vídeo, instalação, feminismo artístico
Sua prática em performance teve início no Lesbian Bar, do artista Fernando Peres, no Recife, quando passou a oferecer cortes de cabelo aos frequentadores. Esse processo levou ao desenvolvimento do trabalho Peluquería carangi e da performance Corte estilo guilhotina. Tal ação consiste no convencimento de voluntárias com cabelos compridos a participarem do corte em máquina de guilhotina gráfica. Dentro da Casa Comum, realizou a ideia da Marcha das cem tetas, onde 50 mulheres caminharam juntas por um trajeto da cidade, registrada em vídeo a ser exibido na casa.

Tiago Sant'Ana
Nasceu em: Santo Antonio de Jesus - BA. Vive em: Salvador - BA
Campo de atuação: artes visuais, performance, curadoria, ativismo
Mestre em Cultura e Sociedade pela UFBA. Investiga potencialidades visuais das produções simbólicas do povo negro. Participou do grupo de performance Mandu. Atualmente, integra o Coletivo Osso de Performances Urbanas, articuladora de uma rede de artistas da performance na América Latina. Integrou o corpo de curadores da terceira Bienal da Bahia.

Traplev
Nasceu em: Caçador - SC. Vive em: Recife - PE
Campo de atuação: artes visuais, projetos editoriais, prática curatorial.
Contextos de suas práticas artísticas aparecem nos editoriais de Recibo, publicação editada e cocriada por ele em 2002, onde se apropria do exercício da crítica de arte como extensão da prática artística (e vice-versa). Interage com questões da economia, negociações cotidianas e institucionais críticas.

Rogerio Machado
Nasceu em: Rio Grande - RS. Vive em: Pelotas - RS
Campo de atuação: Desdobramentos entre arte x espaço público, intervenções urbanas, design, arquitetura e urbanismo. Desenvolve a pesquisa de mestrado Desobediência Urbana: criação de dispositivos para reversão de equipamentos urbanos hostis e situações de urbanismos totalitários, na UFPEL, onde busca identificar, discutir e reverter situações que chama de Totalitarismos Urbanos, desencadeadas por processos de reformulações espaciais econômicas na cidade e suas formas de uso do espaço público.

A exposição "Artes Visuais na Bahia: a produção da mulher na contemporaneidade", com curadoria de Nanci Novaes, acontece no Salão de Exposições do Museu de Arte da Bahia.






 Museu de Arte da Bahia, Corredor da Vitória 2340
Horário : de terça a sexta-feira : das 13h às 19h . Sábados , Domingos e Feriados das 14h
às 18h
A mostra fica aberta ao público até o dia 30 de agosto, de terça a domingo, e conta com o trabalho de vinte e cinco artistas visuais, formadas pela Escola de Belas Artes da Bahia.

Segundo Nanci Novais, curadora da exposição, "essas mulheres marcam presença no cenário artístico da Bahia contemporânea pela produção ininterrupta em décadas, desenvolvendo pesquisas, aprimorando técnicas e sistematizando o processo criativo e contínua presença no contexto cultural do país. Na seleção dos trabalhos prevaleceu a intenção de reunir o mais amplo espectro possível de temas, linguagens e tendências com influências da arte hoje, sem entrar, não obstante, em polêmicas e sem estabelecer vínculos, às vezes estereotipados, com a discussão sobre “arte feminista” ou “arte
feminina” ou “arte de gênero”.

Participam da Coletiva trabalhos das artistas Beth Sousa, Daniela Steelle, Celeste Wanner, Célia Mallett, Conceição Fernandes, Edsoleda Santos, Eneida Sanches, Giovana Dantas, Graça Ramos, Ieda Oliveira, Ledna Barbeitos, Ludmila Pimentel,Márcia Abreu, Márcia Magno, Maria Adair, Maria Luedy, Maristela Ribeiro, Mili Genestreti, Nancy Novais, Rogéria Maciel, Sonia Rangel, Terezinha Dumet, Tinna Pimentel, Viga Gordilho e Ziunar Souza.

Trabalho de Rogéria Maciael

O diretor do MAB , Pedro Arcanjo comenta que "ao convidar a professora Nanci Novais para realizar uma curadoria com trabalhos de mulheres, artistas contemporâneas, sabíamos que estávamos nos movendo em um espaço seguro, no qual os critérios curatoriais seriam a qualidade técnica, as linguagens e as poéticas dos trabalhos apresentados. A presença de gênero se manifesta aqui sublinhando o conceito da exposição... Na realidade - prossegue , na atual desordem social em que vivemos, percebe-se uma ruptura do código de ética existente. Assim - conclui Arcanjo,"como disse
Argan, referindo-se a Morte de Jaques-Louis David, esta exposição é uma oração dura e
enxuta que condensa a experiência ética moral da época em que vive ".

SERVIÇO:

O que : Exposição Artes Visuais na Bahia : a produção da mulher na contemporaneidade
Quando : de 06 de julho a 30 de agosto de 2016
Onde : Museu de Arte da Bahia, Corredor da Vitória 2340
Horário : de terça a sexta-feira : das 13h às 19h . Sábados , Domingos e Feriados das 14h
às 18h

Entrada gratuita
Disponibilizamos de estacionamento

Coordenando-se...

Tudo começou há 20 anos como forma de ajudar a filha, ainda pequena, a sentir-se segura para chegar ao quarto da mãe quando acordava à noite, no escuro. Foi assim, tentando fazer sua Malu vencer o medo, que a professora Lu Braga criou um método inovador para o desenvolvimento da coordenação motora que vem ajudando crianças, jovens e adultos a se tornem mais seguros, autoconfiantes e independentes.

A metodologia, patenteada em 2014, proporciona maior autoconfiança e independência. O livro, com todas as técnicas, será lançado dia 13 de julho, possibilitando que pais e professores possam aplicá-las em casa ou em sala de aula
A metodologia, que ao longo dos anos foi sendo aprimorada, ganhou patente em 2014 e agora foi consolidada num livro, chamado “Coordenando-se: Metodologia para desenvolvimento da coordenação motora (DCM)”. Nele, a autora, que além de educadora física é bailarina profissional e diretora de uma escola de balé, apresenta e descreve a técnica, que tem como base a associação de figuras, cores e partes do corpo para a realização de atividades que implicam em deslocamento. “É indicado para crianças a partir de 3 anos, assim como para idosos ou pacientes em reabilitação, além de contribuir para o trabalho de psicopedagogos e psicoterapeutas”.

Com descrição minuciosa, o livro propõe sete atividades que trabalham coordenação motora, memória, lateralidade, concentração, conscientização das partes do corpo, agilidade, ritmo, criatividade, socialização e trabalho em equipe. Segundo ela, pesquisas apontam que uma criança bem coordenada é mais bem aceita e acolhida socialmente. “Aquelas com poucas habilidades motoras passam, infelizmente, por pequenos atos de rejeição, como quando é a última a ser escolhida para jogar num time, ao esbarrar constantemente nos amigos ou se envolver em acidentes ou dar topadas”, explica, o que pode gerar problemas de autoestima.

No decorrer dos anos, Lu Braga também pôde observar o quanto o processo educativo correto influencia em uma melhor qualidade de vida. “Nas tarefas cotidianas é que notamos o quanto a boa coordenação motora pode contribuir para inúmeras atividades do dia a dia do futuro adulto, como dirigir melhor, garantir uma caligrafia legível e até mesmo aumentar a segurança para subir e descer escadas”, explicou a escritora, que é formada em Educação Física pela Universidade Federal de Minas Gerais e em balé clássico pelo Palácio das Artes de Minas Gerais, mas que há 20 anos adotou o Espírito Santo como moradia.


O lançamento do livro acontece no dia 13 de julho, quarta-feira, das 18h às 22h, na Escola de Balé CriDança, em Jardim da penha,  e é aberto ao público.

 O custo do livro, que vem acompanhado de peças de EVA para que pais e educadores possam aplicar as técnicas em casa ou sala de aula, é de R$ 65,00.

Lançamento Livro Coordenando-se
Data/Horário: 13 de julho, das 18 às 22 horas
Local: Escola de Balé CriDança
Rua Saturnino Rangel Mauro, 235, Jardim da Penha, Vitória-ES
(Ponto de Referência: Rua do Canal, ao lado do Centro de Especialidades da Unimed)
#lubraga #coordenado-se #livro #cridanca



 Um dos grandes destaque que acontece em paralelo ao Vitória Moda é o Salão Criativo 2016, um evento de economia criativa, que promove ações comerciais de divulgação e a apresenta as potencialidades da transversalidade multissetorial, com ênfase na valorização e a apropriação de riquezas e valores capixaba.
Diferentes abordagens para uma reflexão sobre as variadas expressões artísticas capixabas.
O foco deste ano no Salão Criativo será apresentar e cultivar o sentimento de pertencimento dos valores e riquezas do nosso Estado.Um grande oportunidade de inclusão e fortalecimento de pequenos empresas e criativos empreendedores que tem trabalho autoral, nos mais diversos segmentos, como design, arte, moda, artesanato, valorização da identidade e cultura capixaba, no que diz respeito a regionalidade: história, tradição, raízes, folclore, fazeres, costumes - afro, indígena e de nossos imigrantes.

Muitas parcerias são firmadas, possibilidades de negócios futuros a partir deste evento, além da presença de clientes, formadores de opinião que circulam pelo evento durante os 3 dias desta edição.

A exemplo disto temos, a presença de uma revista, apresentada por Marlon Viana, a Revista Capa, trata-se de um projeto editorial com com foco na cena capixaba, valoriza e divulga personalidades, empresas, criativos e marcas do Espirito Santo.

O espaço expositivo leva sempre em consideração a união e interação entre os criativos.

Temos ainda,  a mostra  “AS FACES DO ES”,  Com trabalhos realizados em com residuos de tecido e lycra, apresentando as descendências, origens do povo capixaba, através dos produtos e serviços. E ainda, no lounge dos desfiles, pinturas da artista visual Dayse Egg de Resende, apresentando o caminho percorrido pelo olhar da artista, na série Geografia Afetiva,  que molda uma visão durável do mundo próximo - a orla da cidade de Vitória e seu entorno. Os trabalhos apresentam e confirmam a presença da paisagem nas poéticas visuais contemporâneas, que de diferentes modos citam, exploram e retomam tradições.

Participe!Visite,  vá especialmente conhecer o Salão Criativo, que funcionará durante os 3 dias, com mais de 45 expositores, sempre de 14 às 22h ou chegue sempre mais cedo aos desfiles, para dar uma circulada pelo empreeendimentos criativos deste ano.
 Em breve, um novo post especial sobre o salão criativo 2016.




Uma iniciativa do Sistema Findes, em parceria com o Sesi / Senai e correalização do Sebrae, o Vitória Moda, que, nesta edição, registra um recorde de marcas na passarela – cerca de 25 .


 Um pouco da história do Salão Criativo

 O Salão da Economia Criativa, que acontece desde 2014 junto ao Vitória Moda,e em 2015 foram totalizados 42 p articipantes reunidos em 25 estandes, sendo eles: empresas; profissionais; e parceiros envolvidos diretamente no arranjo produtivo ou comercial da Economia Criativa, como: arte, cultura, moda, audiovisual, cinema, artesanato, design, gastronomia, marcenaria, fotografia


Nesta semana vamos falar de mobiliário de design presente na nova coleção apresentada na loja Saccaro de Vitória,  que ganhou repaginação exclusiva, criada pelo reconhecido arquiteto e decorador Sérgio Paulo Rabello.

O resultado: a loja ficou bacanérrima. Ambientes criados para despertar nossos sentidos, tendo o design como protagonista.


Marca gaúcha mostra por que é considerada ícone de elegância, exclusividade e sofisticação.
A nova coleção traz peças com traços e formatos inovadores, misturando materiais sofisticados, como o slimestone, e ousados, como o concreto. As bases em madeira ganham novas formas e acabamentos, algumas com chanfros em destaque. Essas e outras peças você confere aqui.

A ambientação de Sergio Paulo Rabello procurou colaborar para que cada conjunto de mobiliário deixasse sua marca própria, única e diferenciada, em seu próprio habitat num mix de criações para áreas interna e externas, respeitando as características e o estilo próprio da Saccaro, o profissional soube potencializar as peças e aplicação no espaço, simulando diferentes ambientes. “O objetivo foi mostrar ao cliente a composição de móveis e adornos em todas as suas possibilidades. Uma mesma poltrona, por exemplo, pode ser usada para leitura, relaxamento ou na ambientação de um espaço”, orienta o arquiteto.

Segundo Rabello, a marca chama atenção de consumidores e profissionais de arquitetura e design de todo o País por possuir uma personalidade única, que une qualidade, design e sofisticação. “São criações para um público determinado e que sabe o que quer”, salienta.

Nossa como amei a a Poltrona Scandia, e principalmente esse ambiente.

Inspirada no design escandinavo, a Poltrona Scandia tem suas linhas leves e fluídas e acabamento de alto padrão. Seu estilo se perpetua através do tempo, tornando-se um móvel de vanguarda, reiterando o seu valor como ícone clássico e de bom gosto.

Saccaro _ 30 anos de design autoral

Uma das peças mais bonitas desta nova coleção é assinada pelo jovem designer Bruno Faucz, a Poltrona Patagônia é inspirada no habitat e cultura da região argentina; uma peça elegante, que valoriza a madeira combinada ao couro. O móvel faz alusão às cavalgadas, forte prática turística da Patagônia, revelando detalhes característicos como as costuras presentes nas celas e suas amarrações.


Coleção de mesas de centro e lateral GRID, peças exclusivas que conquistam o público pela memoria afetiva e elegância.Compostas por superfícies ornamentais capazes de criar narrativas.Surpreendentes, conquistam o público com sua elegância e originalidade


.Inspirada no design escandinavo, a Poltrona Scandia tem suas linhas leves e fluídas e acabamento de alto padrão. Seu estilo se perpetua através do tempo, tornando-se um móvel de vanguarda, reiterando o seu valor como ícone clássico e de bom gosto




um lugar especial no seu habitat para estar do seu jeito



As peças podem ser encontradas na Saccaro Vitória, localizada na Av. Leitão da Silva, 1.116, Santa Lúcia, Vitória-ES

 Fotos: dayse Resende e divulgação
Vitória Moda chega em sua nona edição
Evento reúne indústria e produção capixaba

Principal e maior evento de moda do Espírito Santo, o Vitória Moda chega à sua nona edição em 2016. Inspirado nas belezas culturais e riquezas naturais do estado, o encontro apresenta o tema “Natural, original, tropical – mergulhando em nossas raízes”.

Com uma rica programação e 25 marcas na passarela, o Vitória Moda oferecerá ao grande público diferentes abordagens para uma reflexão sobre as variadas expressões artísticas capixabas. Em especial, sobre a moda, um campo relevante do patrimônio cultural local.

Segundo Tarcisio D´Almeida, “Sem sombra de dúvidas, a moda é também o resultado cultural de uma comunidade, de uma cidade, de um estado, de uma região, de um país, de povo, de uma nação, de um continente. Muito além de sua mera destinação ao consumo, a moda se enriquece e se realimenta exatamente por morrer e renascer a cada estação com suas propostas de produção do consumo simbólico. É a partir desse movimento que ela colabora com outros campos, como, por exemplo, o cultural”.

Podemos dizer que os traços culturais no processo criativo da indústria da moda começou a estruturar de forma efetiva, quando esta foi buscar nos elementos culturais de cada região brasileira inspiração para sua criações. Em 2008, a moda foi reconhecida como patrimônio cultural do Brasil e passou a receber recursos de incentivo. Desta forma, a nona edição do Vitória Moda mergulha em nossas raízes com pesquisas coerentes como ferramentas nas realizações de coleções, baseada na cultura material do Espírito Santo.

Outra grande atração do evento será o SALÃO CRIATIVO, com ênfase na valorização e a apropriação de riquezas e valores capixaba, aplicados a  cada negócio do setor da economia criativa: arte, cultura, fotografia, design, gastronomia, arquitetura e mobiliário entre outros. Nós estaremos lá.


O evento será realizado entre os dias 5 e 7 de julho, no Centro de Convenções de Vitória. Na programação, acompanhada de debates, encontros, cursos e publicações, ainda haverá o salão criativo, desfiles, palestras e muitas oficinas. Além de representar e divulgar o segmento capixaba, o Vitória Moda contribui para fortalecer este segmento da indústria do vestuário no Espírito Santo, e amplia o relacionamento com a produção local , incentiva nossos criativos a continuar seu trabalho, como uma fonte recíproca de inspiração na área de moda e em outros segmentos.

Serviço:
9º Vitória Moda/  5 a 7 de julho/ Centro de Convenções de Vitória
 de 14 as 22h

inscrições: Vitória Moda 2016 


 Design de Resultado

Com conceito até então único no Estado, a empresa dos designers Silene Martins e West Nery, engloba três segmentos: o design de interiores, o vitrinismo e o coaching. Assim, a Design de Resultado surge no mercado com a proposta de particularizar cada projeto, oferecendo conforto e qualidade, aliados ao gosto pessoal do cliente e focada em trazer resultado.

Partindo disso, para cada cliente a dupla cria projetos exclusivos, Uma grande experiência foi o projeto da loja Ponto Corpo especializada na venda de lingeries e modeladores corporais, na Praia do Canto, a Design de Resultado criou um projeto harmonioso e aconchegante para os clientes e funcionários. De acordo com os designers: “o projeto transitou entre os estilos vintage e contemporâneo, misturando vários materiais e texturas, como metais, cordas, pedra e madeiras, cuidadosamente pensados para que harmonizassem entre si”.

Outros pontos que merecem destaque são os projetos de iluminação e da vitrina da loja. “A iluminação é toda em LED, que além de econômica torna o ambiente mais confortável. Já a vitrina foi pensada para ser algo leve e permitir a visão do interior da loja para quem esteja passando na rua. 

O projeto foi pensado para ser aconchegante e funcional sem perder o foco das vendas”, explicam.

Design de Resultado com Silene Martins e West Nery

Orçamentos e outras informações podem ser obtidos pelos telefones diretamente com silene  027. 98812.4021 e ou West 99252.6348 ou pelo e-mail: contato@designderesultado.com.br

Designer de Resultado uma empresa de designer de interiores inovadora no mercado capixaba.

Ref. Designer de Resultado

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