Um convite pra entrar no maravilhoso mundo da arte Naif de Angela Gomes.

A mostra de arte Naif que acontece no Palácio Anchieta, reúne 20 obras da artista Angela Gomes, em tamanhos variados que retratam paisagens regionais e cenas que expressam a arte e a tradição popular brasileira; A exposição ficará em cartaz até o dia 10 de setembro, na Galeria do Acervo do Palácio Anchieta.

A exposição que acontece desde maio é recorde de público, visitada por crianças, jovens e adultos de todo Brasil e exterior, segundo a organização do Palácio Anchieta. O sucesso desta exposição está muito ligado a relação afetiva que seus trabalhos causa nos visitantes, a artista parte de suas experiências próprias e as expõe de uma forma simples e espontânea em seus trabalhos.

Suas telas de grande ou mesmo de pequenos formatos são livres, autenticas,  alegres com cores vivas, possuem um caráter descritivo minucioso, originárias da subjetividade e da imaginação criadora desta profissional avessa à tradição e ao sistema artístico.Seu universo poético nos convida a conhecer mais, e a apreciar a arte Naif, o Espírito Santo e a cultura brasileira. Em sua obra, os elementos principais são paisagens regionais, elementos iconográficos, cenas que expressam a arte e a tradição popular – o povo, seus usos e costumes são nítidos ao longo de seu portfólio.

Para curadora da mostra Marcia Salvatice Tourinho, as obras de Angela Gomes expressam o amor da artista pelo Espírito Santo e pela arte, o  olhar atento da artista que observa, vive e sente o mundo.
UMA  ARTE  LIVRE DE CONVENÇÕES

Desenhar e pintar é um  desejo espontâneo  que existe desde os primórdios da civilização humana, sendo o seu mais reconhecido exemplo as “pinturas rupestres”.

Traduzido como ingênuo e inocente, por isso a compreensão simplista, o termo  Naïf, na Arte, foi pela primeira vez utilizado no virar do século XIX, para identificar a obra do francês Henri Rousseau, o mestre das cores, pintor autodidata admirado pela vanguarda artística da época, que incluía gênios como Picasso, Matisse, Paul Gauguin, entre outros.

Com esta gênese, a Arte Naïf começou a afirmar-se como uma corrente que aborda os contextos artísticos de modo natural, simples e com plena liberdade estética e de expressão. É uma  estética que não pode ser enquadrada em tendências modernistas, sobretudo na arte popular, pois foge a regra. Ao analisar a construção deste tipo de arte, é possível verificar que o artista utiliza experiências pessoais, oriundas de sua convivência com o meio e com a cultura  em geral.

ANGELA GOMES, nascida em Cachoeiro do Itapemirim,  pinta desde os sete anos e, usando uma técnica apurada, muita audácia no uso das cores e uma fé operária e otimista,  firma-se como uma referência da Arte Naif no Estado, com talento reconhecido nacional e internacionalmente.

Esta exposição  reúne, além de acervo pessoal da autora e obras  expostas em instituições públicas e privadas na Grande Vitória, algumas peças inéditas, pintadas nos últimos dois anos.

Obras que expressam o amor da artista pelo Espírito Santo e pela arte, o  olhar  naif com que observa, vive e sente o mundo.

Márcia Selvátice Tourinho
Curador




Cerâmica artesanal: a moderna arte do piso hidráulico

Sabe aquele piso que encontrávamos na casa da vovó ou nas igrejas de todo Brasil? Muitas artistas já se apaixonaram por eles e se apropriaram de sua estética em seus trabalhos autorais. Geralmente geométricos e com padronagens atemporais, além de pouca variação tonal, alguns arquitetos os consideram obras de arte. Sim, estamos falando do ladrilho hidráulico.

Considerado um piso nobre de grande durabilidade, o ladrilho hidráulico pode ser aplicado em ambientes internos e externos. Ele continua entre os pisos mais charmosos do mercado, sendo que recentemente foi atualizado e lançado como cerâmica artesanal. Podemos encontrá-lo em lojas especializadas em revestimentos diferenciados, como a Composé Exclusive.

O ladrilho ou piso hidráulico já foi uma das poucas alternativas para quem ia revestir os ambientes da casa no passado. O grande diferencial eram os desenhos, geralmente geométricos e coloridos. Mas como tudo que é belo tende a superar o tempo, ainda hoje é possível contar com a beleza dessas verdadeiras obras de artes, agora produzidas como cerâmica artesanal, na decoração moderna.

A designer de interiores, Flávia Dadalto, explica que há algumas diferenças e peculiaridades da cerâmica artesanal. “A tonalidade e dimensão das peças podem apresentar uma leve diferença. Portanto, para o assentamento, o ideal é que a junta entre elas seja de três milímetros de espessura”. Flávia orienta ainda que é preciso sempre calcular 10% de perda no quantitativo do produto.

Na Composé Exclusive, é possível encontrar a cerâmica Baepí, que apresenta os mesmos desenhos dos seculares ladrilhos hidráulicos, e pode ser utilizada em pisos e revestimentos de paredes internas e externas, desde que não fique exposta às intempéries. O catálogo da fábrica permite a personalização das peças na dimensão 20 x 20 cm. “O valor de cada peça vai depender do número de cores aplicadas e, por serem artesanais, o prazo para entrega é de 45 dias”, salienta Flávia.

Para quem deseja conferir um charme a mais em seu projeto, sugerimos a cerâmica artesanal. Moderna e diversificada, com detalhes clássicos que nos remetem ao saudoso ladrilho.


Extreme Beauty: The Body Transformed
O Metropolitan Museum of Art, de Nova York, um dos maiores e mais importantes museus do mundo, disponibilizou parte de suas publicações para download gratuito. São 474 livros.

As obras disponibilizadas foram publicadas entre 1964 e 2013 e compreendem todo o período da história da arte — ressaltando as características artísticas distintivas e influentes, classificando as diferentes formas de cultura e estabelecendo a sua periodização.

Extreme Beauty: The Body Transformed  - Arte e moda - Achei super bacana o livro " Extrema Beleza" .
O livro documenta e analisa diversos aspectos da história da moda e da moda atual.O livro possui cinco capítulos. Em cada um deles  são  particularmente examina uma zona do corpo em pormenor, do pescoço e ombros, o peito, a cintura, as ancas, e os pés.O autor do livro, Harold Koda, curador do Costume Institute é no Museu Metropolitano de Arte, foi o organizador.


As introduções capítulo fornecem uma descrição cronológica das transformações que caracterizaram têm cada zona do corpo e da moda. 

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ou Titles with full-text online | The Metropolitan Museum of Art

ou http://www.metmuseum.org/research/metpublications/titles-with-full-text-online?searchtype=