Obras de Luciano Cardoso
Artista Plástico, pós-graduado em Arte terapia em Educação e Saúde na UCAM/ Vitória. Bacharel em Artes Plásticas graduado na UFES/ Vitória. Realizou as exposições individuais “Superfícies” (Galeria Homero Massena – Vitória, ES. 2005) e “Constructo” (Espaço Cultural YÁZIGI, Vitória, ES, 2002), além de algumas exposições coletivas. Utilizando técnicas de estêncil e carimbo, constrói superfícies que buscam, para além da literalidade da figuração e do discurso - seja este cromático, geométrico ou mesmo informal da abstração - potencializar tais formas, afirmando-as como elementos norteadores do espaço em que estão inseridas.

Nascido em Vitória, 1971.  Artista Plástico, pós-graduado em Arte terapia em Educação e Saúde na UCAM/ Vitória. Bacharel em Artes Plásticas graduado na UFES/ Vitória. Realizou, ao longo de sua carreira, algumas exposições individuais: Superfícies (Galeria Homero Massena – Vitória, ES. 2005). Constructo (Espaço Cultural YÁZIGI, Vitória, ES, 2002). Bem como exposições coletivas: “Acervo Vivo – projeto HNA” (Galeria Homero Massena – Centro, Vitória, ES, 2010) - “SOBRE TEMPOS” (GAEU: Galeria Espaço Universitário - SPDC/UFES, 2009) - ESCALA AFETIVA – Proposta HNA (experiência curatorial – olhar sobre o acervo, GAEU, UFES, 2008). Circuito Aberto (Galeria Ana Terra, Vitória, ES, 2003). Ruído (Museu de Arte do Espírito Santo, Vitória, ES, 2002). CINCO ZERO TRÊS UM (GAEU, UFES, 2002). INTEMPÉRES (Centro de Artes, UFES, 2002). IV Salão de Arte do YÁZIGI: Prêmio do Grande Júri (Vitória, ES, 2001). Alguns sentidos da Cultura Capixaba (Museu do Negro, Vitória, ES, 2000). Parte (Casa da Cultura, Guarapari, ES, 1997). Escultores (GAEU, UFES, 1996).  Vencedor do Premio TARU de arte Contemporânea no ano de 2007; sua obra foi vencedora do Prêmio Artista Profissional UNIVERSIDARTE 2004. Participou de projetos de moda e arte, dentre eles a construção da coleção “Ossos de um Oficio” (atelier Gabi Lima) elaboração e produção plástica do projeto “SUB” da Estilista Gabi Lima (Oi vitória Fashion tour). Realizou o projeto, capa e Ilustrações para o livro Mangue.doc (Lei Chico Prego – Serra, 2010), para capa do Caderno de Pesquisa em Educação (PPGE – UFES. 2009), para capa da revysta.com - revista virtual do site CAPIXABAON. (Vitória, ES. 2000), Capa e ilustrações para o livro "Noite" - da poetisa Fábia Salles. (Vitória, ES. 1998). Capa e ilustrações do Demo tape “Rubble” – banda Alga, Vitória/ USA. (Vitória, ES/ Albuquerque, NM. USA. 1998).

É autor artigos e textos em livros e catálogos, dentre eles: textos para o catalogo do Projeto bolsa/Atelier (Edital de Pintura, SECULT – ES), Artigo - em parceria com a historiadora Lavínia Cardoso – para o livro Cinema, Negritude e Educação, para o catalogo das exposições “Sobre Tempos”, “Olhar sobre O Acervo – Escala Afetiva”, “A Ferro e Sal” (do artista Plástico Marcus Neme). Projeto e editoração, em colaboração com David Caetano da Revista de arte AVULSO (SPDC/UFES). Atuou como propositor/orientador em projetos com Atelier Ocupação – ação HNA (edital de atelier SECULT, 2009/10) e no Projeto Apontamentos (Edital de atelier da SECULT 2010/11). Reside e trabalha em Vitória.


Nos últimos 40 anos, o fotógrafo Sebastião Salgado tem viajado através dos continentes, aos passos de uma humanidade sempre em mutação. Ele testemunhou alguns dos principais eventos da nossa história recente; conflitos internacionais, a fome e o êxodo. Ele agora embarca na descoberta de territórios imaculados, da flora e da fauna selvagem e de paisagens grandiosas como parte de um enorme projeto fotográfico. 

O Sal da Terra
Em O Sal da Terra, conheceremos as histórias por trás das imagens mais marcantes de Sebastião Salgado, e também o seu projeto socioambiental, o Instituto Terra.

O filme é uma homenagem à beleza do planeta.

Vida e obra de Sebastião Salgado são reveladas a nós por seu filho, Juliano, e pelo renomado diretor Wim Wenders.

Juliano Ribeiro Salgado é codiretor em O Sal da Terra, e teve o incrível privilégio de ser indicado ao Oscar com seu 2º filme. 

Em entrevista para o jornal O Globo, Juliano diz que o motivo do documentário ter sido selecionado, é a mensagem de esperança que ele transmite.
"Esse filme tem uma mensagem muito forte para passar. Por ele, a gente vê as coisas através dos olhos do Sebastião, consegue arrumar um jeito de ter esperança apesar dos problemas e do pessimismo no mundo. É uma ideia de que é possível fazer um amanhã melhor — diz. — É uma sorte termos sido indicados e podermos compartilhar essa mensagem com mais pessoas."

Wim Wenders, cineasta, dramaturgo, fotógrafo, produtor e também presidente da Academia de Cinema Europeu em Berlim.

Descubra o final dessa história em O Sal da Terra, 26 de março nos cinemas! Assista ao 

trailer -https://www.youtube.com/watch?v=djTFzYLiAw0

MOTIVOS PARA ASSISTIR
- Vencedor do Prêmio Especial na mostra Um Certain Regard no Festival de Cannes 2014
- Indicado ao Oscar 2015 de Melhor Documentário - Do mesmo diretor de Pina 3D “Uma suave e sedutora biografia do legendário fotografo brasileiro” – The Guardian “Wim Wenders confirma sua maestria na forma documental com esta ode impressionante a Sebastião Salgado.” – Variety

FICHA TÉCNICA
Título original: Le Sel de La Terre
Direção: Wim Wenders e Juliano Salgado
Roteiro: Wim Wenders, Juliano Salgado e David Rosier
Produção: David Rosier
Fotografia: Hugo Barbier e Juliano Salgado
Edição: Maxine Goedicke, Rob Myers
Gênero: Biografia, Documentário
País: França, Itália
Ano: 2014
COR
Tempo: 110 minutos
Classificação: a verificar

Um pouco mais sobre o  fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado

O fotógrafo brasileiro Sebastião Ribeiro Salgado nasceu na cidade de Aimorés, em Minas Gerais, no dia 8 de fevereiro de 1944. 

Ele é o único filho do sexo masculino, entre nove irmãs. Graduado em Economia na capital do Espírito Santo, Vitória, pós-graduou-se na Universidade de São Paulo, na USP. Como economista, ele trabalhou no Ministério da Economia, em 1968.

Devido às perseguições políticas empreendidas pela Ditadura Militar, ele foi obrigado a buscar asilo político em Paris, em 1969. Aí ele completou o doutorado em Economia, em 1971. Voltando para o Brasil, ele atuou na Organização Internacional do Café, em 1973, como especialista na fiscalização de plantações africanas. Assim, ao completar 29 anos, em uma viagem à África, levando consigo uma máquina fotográfica de sua esposa, Lélia Wanick Salgado, ele teve seu encontro definitivo com a fotografia.

Sebastião descobre no trabalho fotográfico a melhor forma de enfrentar os acontecimentos planetários, principalmente em seus aspectos econômicos. É seguindo por este caminho que ele se transforma em um dos principais e mais venerados fotógrafos da atualidade, no campo do fotojornalismo. Desde os primeiros momentos ele se dedicou a retratar os excluídos, os que se encontram à margem da sociedade.
Texto de Ana Lucia Santana


video- https://www.youtube.com/watch?v=djTFzYLiAw0


Fonte:http://imovision.com.br/


O nosso post de hoje é o um convite ao empreendedor. Já faz um tempinho que nós queremos falar sobre economia criativa.

Em 2012 foi criada pelo Decreto 7743, de 1º de junho de 2012, a Secretaria da Economia Criativa (SEC) tem como missão conduzir a formulação, a implementação e o monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, priorizando o apoio e o fomento aos profissionais e aos micro e pequenos empreendimentos criativos brasileiros.

O objetivo é contribuir para que a cultura se torne um eixo estratégico nas políticas públicas de desenvolvimento do Estado brasileiro. No Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), a SEC coordena quatro setoriais: Artesanato, Arquitetura, Design e Moda.

Economia Criativa

A primeira definição do termo foi desenvolvida pelo autor inglês John Howkins no livro The Creative Economy, publicado em 2001, segundo a qual as diversas atividades que compõem essa economia têm uma coisa em comum: são os resultados de indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando (ou precavendo-se de que outros venham a explorar) seu valor econômico.

Segundo especialistas, trata-se da inteligência de novos modelos de negócios e processos, novas tecnologias decorrentes da criatividade, imaginação e inovações constantes. No entanto, ao enfatizar a criatividade, a imaginação e a inovação, a economia criativa vai além de produtos, serviços e tecnologias, englobando também processos, modelos de negócios e gestão.


Aproveite e participe da palestra e dos cursos do Sebrae Es para capacitação dos núcleos produtivos de economia criativa no Espírito Santo. Acontecerá no dia 20 de março, as 14 horas no auditório do Sebrae ES , um Bate Papo com Marcelo Dantas sobre economia criativa e políticas publicas.
  
Em breve nova turma pela manhã de planejamento estratégico do  Sebrae ES.