CASA COMUM - RESIDÊNCIA ARTÍSTICA

Podem participar artistas visuais, artistas sonoros, performers, dançarinos, escritores, arquitetos, cenógrafos, músicos, fotógrafos, cineastas, pesquisadores, curadores, ativistas, produtores culturais e demais interessados no formato desta residência.

Casa Comum é um projeto contemplado pelo edital de fomento direto Viva a Arte! da Prefeitura do Rio de Janeiro.A idealização e coordenação do projeto são de Marina Fraga (editora da Revista Carbono, curadora dos Encontros Carbônicos) e Lis Kogan (direção e curadoria do festival de cinema contemporâneo Semana dos Realizadores). Ambas comporão a equipe de seleção junto a outros curadores convidados, e acompanharão o processo criativo durante a residência.


Foi lançada recentmente, a convocatória para a Casa Comum, residência artística que ocupará um antigo casarão do Estácio, bairro histórico da Zona Norte do Rio de Janeiro.  As inscrições estão abertas até o dia 25 de abril no site  www.casacomum.art.br

A proposta principal de Casa Comum é a experiência da arte como prática coletiva. Além da exposição dos trabalhos desenvolvidos, algumas etapas do processo serão abertas ao público - nós estaremos lá, para  pesquisas, experimentos, testes e projetos serão compartilhados, estimulando a reflexão sobre o fazer e criar coletivo, as relações entre ateliê e cidade, arte e vida.

As experiências estéticas, sensoriais e conceituais culminarão em uma exposição a ser apresentada no local ao final da residência.

Entre 12 de junho a 18 de julho de 2016, um grupo de 8 artistas/criadores formará um coletivo temporário e multidisciplinar, mergulhando em processos de interação, pesquisa e criação de obras em parceria - intervindo, ocupando, gerindo e ressignificando o espaço de convivência e trabalho.

As inscrições estão abertas até o dia 25 de abril no site
Maiores informações:
www.casacomum.art.br



Obras de dez artistas contemporâneos estarão reunidas na coletiva Nós, em cartaz na CAIXA Cultural Rio de Janeiro, de 31 de março a 8 de maio. Com concepção e curadoria de Fernanda Pequeno, a mostra discute as relações de afeto por meio de 20 trabalhos, entre desenhos, objetos, performances, instalações, vídeos, bordados, diagramas, esculturas e pinturas de artistas de diversas gerações.

O título da exposição refere-se tanto a primeira pessoa do plural – nós: o eu e o outro – quanto o plural de nó – forma de amarração ou entrelaçamento. Os diferentes tipos de nós são usados para funções diversas, e a imagem do nó diz respeito também a uma forma mais atada de laço ou teia.

As forças e as fragilidades dos afetos não dizem respeito apenas às relações entre os humanos, mas estão também presentes nas relações que os seres humanos estabelecem com objetos, animais e mesmo com as máquinas. A montagem da exposição relaciona trabalhos distintos de forma a problematizar a polarização entre esforços e afetos. O próprio afeto, assim, poderá ser entendido em sua ambivalência, na sua polaridade, em seus pontos positivos e negativos.

“A ideia da exposição é lidar com os antagonismos contidos nos relacionamentos. O título Nós sintetiza a ideia de um laço tão apertado que pode, inclusive, ser impossível de ser desatado”, comenta a curadora Fernanda Pequeno. “O entrelaçamento das obras e a forma de composição do ambiente expositivo pretendem investigar os campos de forças que os afetos acionam”, explica.


Curadoria
Fernanda Pequeno

Assistência de curadoria
Michaela Blanc

Produção
Fase10 Contemporânea

Artistas
Arthur Bispo do Rosário, Alexandre Sá; Ana Miguel; Anna Maria Maiolino; Cristina Salgado; Daniela Mattos; Leo Ayres; Renato Bezerra de Mello; Ricardo Basbaum e Tunga.

Coquetel de Abertura dia 30 de março ás 19h.

Casa de Cinema

Projeto Max Mello

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Alguns projetos realizados com os produtos da Casa de Cinema.

Projeto Vitor Cipriano


Fotos . Acervo dos Arquitetos e Silene Martins.
Até,