Numa era em que nos comunicamos cada vez mais rápido e nosso contato pessoal e direto se torna cada vez mais escasso e menos gratificante, parece insano falar sobre conexão, em estar presente para si e para o outro. Essa rapidez exigida pelo chamado “mundo moderno” não nos deixa tempo para a escuta genuína das nossas próprias necessidades e da escuta empática das necessidades do outro. É comum agirmos, durante boa parte de nosso dia, reproduzindo comportamentos automatizados nas mais corriqueiras ações, como dirigir um carro, comer, fazer o mesmo trajeto para o trabalho, repetir os rituais de cuidados pessoais e até em situações de grande significado, como nas relações interpessoais, tornando-as, muitas vezes, superficiais e desconectadas do nosso interlocutor.

Tudo caminha melhor quando temos bons relacionamentos, quando podemos contar com as pessoas ao nosso redor. Construir bons relacionamentos em todas as esferas de nossa vida exige atenção à qualidade da comunicação que estamos praticando. E investir no desenvolvimento de habilidades específicas na comunicação nos ajuda a construir relações autênticas. Não falo aqui em perfeição, mas de um mínimo de abertura pessoal para olhar e reconhecer suas próprias forças e fraquezas e, a partir do autoconhecimento, ser capaz de se comunicar de forma compassiva. 


A comunicação compassiva nos possibilita experimentar uma vulnerabilidade que transforma as relações de poder em relações de troca, dentro das quais as necessidades humanas universais de cada parte são compreendidas e respeitadas, sem que ninguém precise abrir mão de sua essência.
A comunicação compassiva nos leva também a tomar consciência sobre as muitas formas de comunicação violenta que comumente exprimimos sem nos darmos conta, imbuídos das melhores intenções.

De modo geral, todos nós queremos ser compreendidos nos nossos sentimentos e necessidades e almejamos relações verdadeiras onde não precisamos nos anular para que tenhamos uma convivência pacífica com o outro. Seja nas relações familiares, de trabalho, nas relações sociais de modo geral, buscamos esse encontro pacífico com o outro. Quando ele se torna possível, nos sentimos livres e inteiros.

Depois de passarmos um longo período de nossas vidas treinando nossas habilidades em julgar, avaliar e rotular pessoas e situações, certamente, nós precisaremos de um bom período de treino para nos livrarmos dos preconceitos, crenças e automatismos preestabelecidos. Mas, escolher se relacionar com as pessoas e com o mundo utilizando a comunicação compassiva nos dá clareza na hora de responder aquela velha pergunta: “Você quer ter razão ou ser feliz?"

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Compartilhadora: Ciomara Gonçalves
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Ciomara Gonçalves

-Assistente Social,
-Mestre em Medicina Preventina pela USP;
-Coach de Vida e Profissional formada pelo Instituto Ecosocial e pelo INDESP/PLEXUS;
-Formação de Líderes Facilitadores e o Aprofundamento para Consultores pela ADIGO.

Há 09 anos atua no desenvolvimento de lideranças, e nos últimos três anos pesquisa as aplicações da Comunicação Não-Violenta no contexto organizacional e em sua vida pessoal.



SOBRE O WORKSHOP 

Marshall Rosenberg, Doutor em Psicologia Clínica da Universidade de Wisconsin e fundador do Centro para Comunicação Não Violenta na Califórnia, assegura que grande parte dos desentendimentos entre as pessoas pode ser amenizada ou mesmo evitada com o emprego da “linguagem da compaixão”, que é um processo de comunicação que promove o respeito, a atenção, a empatia e gera o mútuo desejo de nos entregarmos uns aos outros de coração.

O workshop é essencialmente prático, de forma que os participantes possam aprimorar o seu autoconhecimento, percebendo a sua própria forma de comunicação e, a partir da tomada de consciência, aprimorar os seus relacionamentos interpessoais nas diversas áreas da vida. Público alvo: educadores, pais em geral, profissionais de saúde, líderes, operadores do Direito, pessoas que atuam em projetos sociais e demais interessados em aprimoramento social.


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